Quando penso em ti, penso
no quanto me fazes conhecer de mim e de ti a todos os momentos, penso na doce
maneira em como tornas todos os meus dias melhores, penso no quanto te amo.
Amo-te. Amo-te tanto. Amo-te como se todos os dias fossem nossos, como se nada
para além de nós importasse. E não importa, importas tu e eu, importamos nós, nós
juntos. Tu e Eu. Que doces palavras. “Tu e Eu”, “Nós” – há algo que soe melhor?
Sempre que as digo, que as penso, forma-se em mim uma estranha e delicada
harmonia mágica.
Que “Nós” improvável, e
que “Nós” maravilhoso.
Quando
penso em ti, penso no espaço que nos separa e no quanto ele é proporcional ao
amor que nos une. Namoramos e partilhamo-nos à distância. Estar longe de ti só me tem mostrado o quanto quero (e
preciso) de ti por perto. Somos a prova viva de que o amor não tem
regras, é intemporal, sabe viajar, sabe aguentar a
saudade, sabe superar e sobretudo sabe reencontrar e renovar-se sempre que
estamos juntos. O amor é longe ou perto.
Quanto penso em ti, penso
no quanto te amo. E eu amo-te, amo-te longe ou perto.
Amo-te,
sempre.
Muito bonito de se ler um amor assim sentido por ti, agora há que agarra-lo, condensa-lo no teu peito e lutar pelo que, realmente, queres.
ResponderEliminarUm Beijo :)